Eu tenho de admitir que não compreenderia outra atitude por parte da ERC. De facto, parece-me que começaram agora a analisar as tais queixas porque a arrecadação deve estar a transbordar de reclamações sobre este este suposto noticiário. Penso que não sejam propriamente as noticias em si (a TVI já há muito que se definiu como a porta-estandarte do sensacionalismo), mas antes a falta de isenção por parte de Manuela Moura Guedes (talvez algumas pela tendência monotonica do Vasco Pulido Valente; adiante). Esta dita "jornalista" parece-me não compreender um principio fundamental do jornalismo: a imparcialidade. Acho deveras irritante a sua constante "opinação" não-isenta e populista no inicio e no final (no meio não porque... bem, não dá) de cada notícia, já para não falar da forma completamente isenta... de profissionalismo com que interage com o Vasco Pulido Valente.
É fundamental que esta senhora (tenho muito dificuldade em utilizar o termo "jornalista" neste contexto) entenda que o seu papel não é o de comentador politico (será que anda atrás do lugar do Vasquinho?) mas antes de ponte isenta entre a informação e o telespectador.
Há quem diga que esta atitude por parte da ERC tem o seu toque de censura e que foi encomendada pelos nossos governantes. Eu cá acho que esta atitude mostra que, pelo menos neste caso, os responsáveis da ERC estão simplesmente a fazer o seu trabalho.
Subscrevo :-)
ResponderExcluirA ERC anda a fazer o seu trabalho, mas uma mãozinha do "cidadão" JS junto da PGR também dá uma ajudinha...
ResponderExcluir:-) Não duvido, caro José.
ResponderExcluirMas não deixa de ser verdade que o serviço jornalístico prestado por essa senhora é lamentável. Num estado de facto livre, é fundamental que a imprensa seja isenta e não-sensacionalista. Pois é a imprensa que traz, traduz e sintetiza a informação para o cidadão.