Alguém sabe o endereço do site da Mocidade Europeia?
P.S. Notícia encontrada aqui.
Conseguiremos partir a pedra que subsiste neste jardim à beira-mar plantado?
Atiramos opiniões como se atiram pedras... Muitas vezes ficamos longe. Noutras acertamos em cheio...
Lamento informar que devido à situação económica do país, aliada à conjuntura mundial, é necessário por à venda património que não contribui para a riqueza do país.
Deste modo, coloca-se à venda um arquipélago que inclui uma zona de off-shore, um turismo dinâmico, quilómetros de viadutos e túneis e um clima ameno todo ano.
Razão para venda: depois de muitos milhões de investimento, o arquipélago ainda não é auto-sustentável, quanto mais lucrativo. Para além disso, todo o investimento tornou o nível de vida bastante superior à média do continente. Por isso, tornou-se insustentável continuar a manter este mau investimento.
Nota: ao comprar o arquipélago será necessário assumir as dívidas por este contraído.
PC | CPU | RAM | DISCO |
A | 4GHz | 1GB | 100GB |
B | 3GHz | 4GB | 80GB |
C | 2GHz | 2GB | 120GB |
A adicionar aos buracos na estrada e às curvas com exagerada curvatura é preciso ter em conta:
- excesso de alguns condutores;
- egoísmo generalizado;
- alcoolismo;
- pressa em chegar uns minutos antes;
- condução desportiva de alguns;
- código da estrada? o que é isso?
- falta de civismo;
- irresponsabilidade.
Estes são apenas alguns dos ingredientes que povoam as nossas estradas.
Questão: Serão os buracos na estrada, curvas apertadas, alcatrão impermeável, etc.. ou por outras palavras a qualidade e desenho das estradas a causa da maioria dos acidentes e por consequência o estado o grande responsável? Sinceramente penso que não!
Se as estradas de Portugal fossem as melhores da Europa será que diminuiriam os acidentes? Certamente.
E se pegássemos em 10 milhões de nórdicos (aí uns suecos, uns finlandeses e talvez dinamarqueses) e os metêssemos à experiência nas estradas do nosso país, será quem em um ano a sinistralidade rodoviária baixaria? Certamente.
Então o que será mais proveitoso? Investir na educação do nosso "País" ou nas estradas? Francamente acho preferível investir primeiro nas pessoas e por fim no alcatrão.
As causas da elevada taxa de sinistralidade rodoviária em Portugal podem e devem ser estudadas por forma a ter informação de apoio na prevenção de acidentes. Contudo não devemos apontar responsáveis sem primeiro estudar e reflectir o assunto.
Um estudo (1995) usando dados da sinistralidade rodoviária de Inglaterra e EUA concluiu que:
- 57% dos acidentes eram da responsabilidade dos condutores;
- 27% devido ao condutor e condição das estradas;
- 6% devido à condição do automóvel e do condutor;
- 3% devido apenas às condições das estradas;
- 2% condições do automóvel;
- 1% estrada e automovel.
É claro que tanto a qualidade das estradas na altura como dos automóveis era diferente da actual tanto nesses países como em Portugal. No entanto não deixa de ser curioso como apenas 3% são devido à qualidade/estado das estradas. Penso que se fizessem um estudo semelhante em Portugal os números não iriam diferir radicalmente.
Uma coisa é exigir ao estado (e bem) que as nossas estradas sejam reparadas com regularidade por forma a proporcionar uma condução segura para quem respeita os princípios de uma condução segura. Outra completamente diferente é responsabilizar o estado unicamente pela elevada sinistralidade rodoviária que existe nas nossas estradas. Isto chama-se irresponsabilidade automobilística.
Existem casos pontuais é certo mas não são suficientes para "desculpar" a falta de civismo generalizado que existe em Portugal! O estado deve criar prioridades no combate à sinistralidade rodoviária e no meu entender no topo da lista devem estar as campanhas de sensibilização e melhorar a legislação/código da estrada.
"Sim, há um só culpado!
As duas entidades - “polícia” e autoridade para a segurança rodoviária - que deviam conhecer com precisão milimétrica os dados da sinistralidade, ainda não se entenderam quanto ao número de acidentes, feridos e mortos da última quinzena. E se não se entendem em relação a factos tão objectivos, como podemos esperar que se entendam na hora de analisar, subjectivamente, as causas e consequências da coisa. Claro que não se entendem e, na dúvida, culpam, exclusiva e invariavelmente, os automobilistas. E quem conduz tem, claramente, culpa no acidente, quanto mais não seja pelo facto de lá estar... E a sua culpa está longe de começar aí. Tem culpa de não ter exigido aulas de condução realmente instrutórias, em vez de se contentar com umas voltas no bairro a 15 km/h. Também não devia ter cedido a pagar umas centenas de euros para passar no exame de condução. Se calhar devia ter exigido uma educação melhor que não o obrigasse a bater no cônjuge e a andar de tasca em tasca, ao volante, claro, para esquecer as agruras da vida. E assim, se calhar, poderia procurar um emprego melhor que lhe permitisse ter um carro recente, com ABS e controlo de estabilidade. E com melhor formação, poderia exigir pessoas decentes na governação do seu país, que acabassem com as empreitadas de amizade e cambalachos de favores.
Na verdade, no limite, se tudo fosse perfeito, até poderia ter a veleidade de exigir que uma auto-estrada com três meses de construção e que é a mais cara do país - como, por exemplo, a A16 - não acumulasse água no asfalto como se fosse uma banheira nem tivesse abatido... ontem. Ah, nós os condutores portugueses somos uma lástima."